segunda-feira, 5 de setembro de 2011

E o assunto agora é: metrô

Ando de ônibus e metrô em São Paulo praticamente todos os dias há alguns anos. Que ter metrô perto de onde se quer chegar é muito bom, ninguém discorda, e eu, menos ainda.

É sabido, também, que o metrô opera acima do beirando o limite de sua capacidade. Se você tiver pego metrô alguma vez em horário de pico, já sabe do que estou falando.


Mas o que eu quero dizer, afinal? Bem, para evitar transtornos ainda maiores do os que vemos todos os dias, a estratégia é basicamente de tentar conter o fluxo de pessoas. Por exemplo: liberar poucas catracas para entrar nas estações e a operação Embarque Melhor na estação Sé.


Esta manhã, percebi algo que vejo acontecer todos os dias de um jeito diferente. Na ligação das estações Consolação e Paulista, há esteiras para agilizar o trajeto, já que a distância é razoavelmente grande. Agora o detalhe: sempre tem pelo menos uma esteira desligada. Eu sempre achei que fosse um caso de incompetência, mas considerando o fluxo de pessoas entre as estações e a disponibilidade de trens, pode não ser. Não duvido que seja somente uma maneira de evitar pessoas demais andando nos túneis.


Atenção: você acabou de ler mais um relato de usuário do transporte público de São Paulo.

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