sexta-feira, 30 de março de 2012

Das peripécias de ser tutor

Há algum tempo atrás, eu disse que tinha começado a implementar um sistema para o Campus Mobile.Embora eu não tenha mencionado, participei, com outras pessoas, também da concepção do programa: formato, regulamento, inscrições, seleção, tutoriais, mini cursos, oficinas e palestras (praticamente tudo, como você pode ver).

Agora, o projeto já está rolando, e sou um dos tutores do programa. Antes do projeto entrar na fase de seleção dos candidatos, era difícil ter ideia de quais seriam as demandas de ser um tutor. Claro que já tínhamos um conjunto de conteúdos para trabalhar, mas ajustes são necessários de acordo com o público. O andamento do projeto, e eu sou responsável por isso, deixa claro: selecionamos cerca de 90 candidatos com projetos diferentes, com formações mais diferentes ainda. E nosso objetivo é dar condições para que cada um se desenvolva.

O grande desafio de ser tutor é o da diversidade. Nós somos responsáveis por orientar vários projetos diferentes dentro de um mesmo cronograma, com participantes de origens e conhecimentos diversos. No caso do Campus Mobile, praticamente tudo isso é feito à distância.

Para mim, estas condições reforçam o papel de orientação dos tutores. Além do fato de não termos nenhuma autoria nos projetos, o compromisso do programa é possibilitar a cada um dos participantes aprimorar seus conhecimentos, é mostrar novas possibilidades, é questionar, é propor alternativas, enfim, é orientar.

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