sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Nada demais

Para variar, deixei o blog de lado mais um tempo.

Essa semana revivi uma experiência que há algum tempo já não vivia: fui a um shopping center. Queria comprar um celular pós-pago, mas nem rolou. Isso nem foi tão representativo, meu espanto foi comigo mesmo.

Explico: estava me sentindo muito desconfortável lá (no shopping). O motivo? Não sei, talvez eu não me identifique com as pessoas estavam lá. Claro, falar que não gosto delas é bem fácil detrás do meu computador, mas o fato é que elas me despertaram a impressão que temos de objetivos de vida não-compatíveis. Hei!, mas isso não se chama preconceito?

Enfim, nada demais.

Um comentário:

  1. Bem, primeiro eu penso que realmente o preconceito é que nem bunda: cada um tem o seu e sabe o que fazer com ele. Agora, sem brincadeiras bestas... O preconceito é algo muito humano, mesmo que tentemos detê-lo como se fôssemos a liga da justiça. Mas eu entendi que não era exatamente preconceito: era o não se sentir no seu lugar, não comungar do lugar e dos objetivos do entorno. E a sensação de exílio pode acontecer, inclusive, num shopping center!

    Bjocas!

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